domingo, 28 de setembro de 2014

LIÇÃO Nº 10 (EBD) – A INSTRUÇÃO FORTALECE A COMUNHÃO.



TEXTO BÍBLICO: Romanos Cap. 15.



LEITURA DIÁRIA:



Segunda – Feira ------------=> Salmo 1.

Terça – Feira ----------------=> Romanos 15: 2 – 5.

Quarta – Feira --------------=> Romanos 15: 6 – 10.

Quinta – Feira --------------=> Romanos 15: 11 – 20.

Sexta – Feira ----------------=> Romanos 12: 1 – 8.

Sábado -----------------------=> Romanos 14: 1 – 12.

Domingo ---------------------=> Romanos 14: 13 – 22.



A importância e o papel dp ensino na vida da igreja jamais serão superestimados. Todo o que fizermos para que a igreja aprofunde nos crentes os fundamentos de sua fé ainda será pouco.



A IGREJA É O CORPO DE CRISTO.



Ela se forma em torno da apreensão e compreensão da pessoa e da obra de Jesus Cristo. Na Bíblia, a palavra de Deus temos o testemunhos do Espirito Santo falando através de homens inspirados sobre o bendito logos divino. Por esta razão a igreja é também chamada de comunidade da palavra.



A igreja deve ter o seu prazer na lei do senhor, e na sua lei meditar de dia e de noite, sob pena de perder a sua identidade e valores que dão sentido à sua existência, como grupos distintos na sociedade (Salmo 1: 2).



Na década de 60, DR. James Smart escreveu um livro o ministério docente da igreja. Nesse livro ele descarta a tremenda necessidade de a igreja assumir o ministério do ensino de forma efetiva a fim de fortalecer os crentes num contexto marcado pela pluralidade de paradigmas e diferentes visões do mundo.



A missão da igreja intra, representada pelo ministério do ensino dos fundamentos e das aplicações da fé para a edificação dos crentes, tem sido prejudicada pela ênfase quase exclusiva á missão a igreja extra representada pelo ministério da evangelização.



Hoje, de forma crescente, vemos igrejas e denominações buscando um equilíbrio em termos do que chamamos de missão integral, onde se procura ver a missão da igreja como: evangelização, ensino, louvor, adoração e diaconia como um todo.



O objetivo deste estudo é destacar a importância que devemos dar uns aos outros a fim de fortalecer a comunhão na vida da igreja (Romanos 15: 14).



1.       O ESTRANHO SILÊNCIO DA BÍBLIA NA VIDA DA IGREJA.



Que importância tem a Bíblia na vida de sua igreja?

E na sua própria vida como crente?



A resposta a essas questões não pode ser mera formalidade teórica. Reconhecemos a importância de algumas coisas pelo valor que lhe atribuímos, no caso da Bíblia, que valor damos aos seus ensinamentos? Os valores que utilizamos como referencia para tomarmos decisões de natureza ética são fundamentadas na palavra de Deus?



Verificamos como diz o DR. James Smart, um estranho silencio da Bíblia na vida da igreja. Neste outro livro de sua autoria ele, como educador cristão, mostra-se preocupado pelo distanciamento da palavra demostrado por muitas igrejas e denominações. A igreja transformou-se num outro grupo social onde se discutem questões importantes, é verdade. Mas a luz de outros paradigmas referenciais que não o da palavra de Deus.



Podemos e devemos utilizar todos os paradigmas possíveis para lançar luz sobre qualquer questão. Mas jamais devemos abdicar do paradigma das Escrituras Sagradas. É o paradigma da Bíblia que deve ser utilizado para questionar os paradigmas dos outros sistemas filosóficos que encontramos por ai. No entanto, com a frequência, verificamos que o contrário é o que esta acontecendo.



A Bíblia é um testemunho vivo do fato de que Deus estabeleceu com o ser humano uma relação de pacto pela qual chama permanentemente todas as pessoas de cada geração para serem o povo de Deus. É também um instrumento pelo qual Deus proclama seu convite a que se aceite a salvação e redenção oferecidas no pacto, experimentando-se assim, a vida nova e abundante.



Como testemunho, a Bíblia coloca à disposição do ser humano o registro dos atos de Deus na historia, no empenho de estabelecer essa ralação de pacto e das respostas do ser humano segundo o chamado que se fez ouvir. O registro Bíblico traça a historia da revelação do pacto de Deus com Israel, seu povo escolhido, e como foi tratado na pessoa do seu filho, sua vida, morte e ressurreição.



O registro Bíblico torna claro que a relação de pacto estabelecida principalmente com Israel foi firmada em Cristo para todos os povos, e não simplesmente para uma nação ou raça particular. O registro Bíblico torna claro que a igreja cristã foi criada por Deus como continuação de Israel com seus privilégios e responsabilidades, mas também com suas próprias marcas e poder especial.



Como instrumento, a Bíblia faz convergir para as pessoas o chamado de Deus. Através dos anos, desde que as Escrituras se tornaram acessíveis em forma escrita, a Bíblia tem sido um instrumento de revelação de Deus, por intermédio do qual torna conhecida sua vontade e proclama seu apelo.



À medida que o ser humano lê e ouve a Bíblia, sob a direção do Espirito Santo, torna-se sucessível de uma revelação ao mesmo tempo mais próxima a mais profunda com ele. Essa relação mais próxima e mais profunda com Deus também tem virtude de aproximar as pessoas umas das outras a fim de que possam experimentar a verdadeira comunhão na família de Deus.



A Bíblia deve ser central no ensino, ministério e vida da igreja. Não podemos construir comunhão verdadeira sem o fundamento sólido da palavra de Deus. Dai a importância de os crentes estarem bem firmados na palavra a fim de poderem resistir aos ventos contrários de doutrinas que causam divisão e rupturas na vida de comunhão da igreja.



Vamos deixar a Bíblia falar e sair do silencio?  

Vamos buscar nos seus ensinos a orientação segura e firme para as nossas vidas?



Veja o que a palavra de Deus diz: “Portanto, tudo que dantes foi escrito, para o nosso ensino foi escrito, para que pela constância e pela consolação proveniente das Escrituras, tenhamos esperança” (Romanos 15: 4).



2.       A MISSÃO DA IGREJA.



A igreja é também um testemunho e um instrumento. Como testemunha, relaciona-se com o mundo por intermédio se sua adoração, seu caráter, sua vida, e o significado de uma relação de pacto. Na igreja, o pacto como uma relação de fé sincera e de amor – chega a ser uma experiência na qual qualquer pessoa pode entrar e participar tornando-se, assim, uma vida em companhia de outras vidas na família de Deus. O trabalho educativo da igreja procura estabelecer uma relação entre Deus e o ser humano, e não usar Deus para os fins perseguidos pelos ser humano. Nem tampouco para resolver os problemas como tornou-se tão comum em nossos dias.



Em todas as fases do seu trabalho, a igreja procura apresentar a Deus como alguém postado frente a frente com o ser humano, apelando para uma mudança integral, lidando com o pacto em profundidade, com submissão da vontade do ser humano à vontade de Deus e oferecendo redenção e vida nova.



Essa confrontação de Deus com o ser humano pode chegar a ser o meio pela qual este alcance a plenitude para o qual foi criado, plenitude que inclui bênçãos tais como a novidade de vida e paz com Deus, e que poderia, se recusado, constituir-se num escândalo e uma ofensa, numa fonte de distúrbio radical. Assim, o trabalho educativo da igreja é prover o contexto, meios pelas quais as pessoas possam ter uma experiência com Deus, que lhes acene com a salvação e a vida por ele oferecida.



A igreja realiza seu trabalho educativo por meio de todas as atividades. A vida mesma da igreja, à medida que as pessoas  participam entre si na comunidade dos crentes, é já uma experiência educativa, planejadas em atividades como louvor, pregação, ensino, conselho e serviço. Onde quer que as pessoas tenham experiência que as ajudem a conhecer-se melhor como povo de Deus, e a aceitar a salvação e a vida destarte oferecida, ainda a crescer ate atingir sua realização total, ai sim a igreja esta cumprindo sua missão de educativa.



3.       O DEVER DA INSTRUÇÃO NA MUTUALIDADE DOS RELACIONAMENTOS.



A comunhão formada pelos salvos – a igreja – deve prover recursos para que aqueles que foram redimidos pelo sangue de Jesus Cristo possam ajudar mutuamente visando ao crescimento de cada um, segundo o padrão do filho de Deus.



Cristão maduro é o que Deus deseja ver na igreja. Porem, maturidade não acontece por acaso ou num instante. É resultado de um processo continuo em que todos  os crentes devem estar engajados. Como igreja, pertencemos a uma herança histórica, cujo legado tem sido transmitido de geração a geração há mais de 2000 anos. Somos responsáveis por manter viva essa herança histórica tanto em termos corporativo, ou de grupos como em termos individuais.



Quando falamos  da instrução que devemos transmitir uns para com os outros, estamos falando que, na vida da igreja, as gerações mais experimentadas devem ocupar-se da orientação doutrinaria, Bíblica e histórica para com as gerações mais jovens.



Em termos bem práticos, as pessoas mais experientes devem juntar-se aos crentes mais jovens para instrui-los em amor na palavra de Deus. O compromisso da instrução na vida da igreja, no entanto, é  reciproco. Os jovens não devem se limitar apenas a receber o ensino dos mais idosos. Eles também devem encarar o desafio de, no seu nível e contexto instruir os seus irmão e irmã em cristo sobre a vida cristã, sempre á luz dos ensinos da palavra de Deus (Romanos 15: 4 – 6 e 12: 4 – 8).



CONCLUSÃO!



A fé cristã é uma herança que tem sido transmitida de geração a geração por meio da vida, testemunho e ministério da igreja. Há condição de se aprender um com o outro na confiança desenvolvida a partir da atmosfera de koinonia – comunhão – na igreja de cristo.



No dizer de Paulo a salvação que recebemos é obra de Deus. Não é esse o melhor começo, a melhorar a base e fundamento, para que se possa experimentar realmente a vida de Cristo?



Vamos aprofundar a vida de comunhão na igreja através do ministério da instrução e admoestação reciproca que devemos dar uns aos outros? (Romanos 15: 14).



Autor: Pr. Darci Dusillek: Bacharel em teologia, licenciado em filosofia, especialista em documentação científica e mestre em ciência da informação. Foi professor do Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil, da Universidade do Rio de Janeiro, da PUC e da Universidade Gama Filho, todos no Rio de Janeiro.



É autor do conhecido Livro: A Arte da Investigação Criadora.

Em janeiro de 2006 lançou seu último livro: O Que Deus Sabe Sobre o Meu Futuro? — a doutrina da predestinação e eleição à luz da Bíblia, da teologia e da cosmologia.

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

COMO ESCOLHER O CANDIDATO CERTO






 Deuteronômio 17: 15 “estabelecerás, com efeito, sobre ti como rei aquele que o SENHOR, teu Deus, escolher”.

O tempo das eleições é cercado de muita falácia por parte dos candidatos e também de mentiras de seus adversários que Judas 1.8 “também rejeitam governo e difamam autoridades superiores”.  

Precisamos pedir a direção de Deus antes de escolher em quem votar. Deus já nos deu discernimento e capacidade para decidir entre o certo e o errado à luz da Palavra Heb.  4: 12.

Antes de haver o governo humano, Deus dirigia o seu povo em um regime teocrático.  A sociedade era organizada basicamente através das famílias em autoridade patriarcal Heb. 11: 8 – 22. Com o crescimento populacional, surgiram tribos que precisaram de juízes para decidir as questões comuns Heb. 11: 30 – 32.

Quando surgiu o primeiro rei, o profeta Samuel advertiu ao povo sobre os riscos de um governante1ºSam. 8: 5 - 22. Com o surgimento da democracia, o povo passou a eleger seus representantes Atos 6: 5 e 15: 25.

Agora devemos reconhecer e devolver este poder a Deus Sal. 115: 16, escolhendo pessoas justas para governar como representantes do povo e de Deus Rom.  13: 1 - 5.

VOCÊ JÁ ESCOLHEU SEU CANDIDATO?

VAMOS AVALIAR ALGUNS PRINCÍPIOS NECESSÁRIOS
ANTES DE VOTAR EM ALGUÉM:

1- CONHEÇA A VIDA DO CANDIDATO: Prov.  29: 2 “Quando se multiplicam os justos, o povo se alegra, quando, porém, domina o perverso, o povo suspira”.

A partir do momento que uma pessoa se propõe a ter uma vida pública, tudo a seu respeito passa a ser direito de conhecimento do povo, resguardando apenas algumas questões de intimidade pessoal.

O POVO PRECISA SABER SOBRE:

A)  VIDA PESSOAL: descubra de que família é o candidato. Se for casado ou não. Se tiver filhos e onde vivem. Se for alguém de sua cidade, por exemplo, é interessante para te representar e “homem estranho, que não seja dentre os teus irmãos, não estabelecerás sobre ti” Deut. 17: 15.

Mas não escolha só porque é seu conterrâneo ou tiver algum parentesco. Quando o candidato é alguém que tem vida moral correta, temos segurança de que defenderá a família. Além disso, a RELIGIÃO do candidato também deve ser conhecida, pois se não professar uma fé ou seguir uma seita que você não aprova, não é uma pessoa ideal para te representar 2º Sam. 23: 3 – 4.

Mas tome cuidado com candidatos que se escondem atrás de sua religiosidade e com pessoas que se aproveitam da influência espiritual para ganhar votos, sem ter uma competência política.

B)  VIDA PROFISSIONAL: procure saber o qual a profissão do candidato e se condiz com a sua carreira política. Muitas pessoas usam da fama para se lançarem candidatos. Estes são aproveitadores.

A menos que já tenham uma jornada de trabalho voltada para a sociedade e apenas associem a política para dar continuidade. Se o candidato não tem profissão, não é apto para representar os trabalhadores porque “se alguém não quer trabalhar, também não coma” 2ª Tess. 3: 10.

Se a profissão do candidato não tem nada a ver com a carreira política, mas tiver um histórico de envolvimento social, talvez representando sua classe de trabalhadores, então esta pessoa já exerce vida pública condizente com sua candidatura. Caso o candidato já seja um político em exercício ou já tenha cumprido um mandato, é preciso saber como foi o seu trabalho antes de lhe dar mais uma oportunidade.
C)   VIDA SOCIAL: um bom candidato já vive em prol de uma causa social. Não espere que o candidato vá fazer depois de eleito o que nunca tentou antes de conquistar o posto político.

Procure alguém que já está envolvido com o povo e luta por um objetivo comunitário Deut. 15: 11. Um cargo público requer que a pessoa tenha uma missão a cumprir e isso precisa ser muito bem esclarecido. Então pergunte ao seu candidato qual é a sua missão.

Se ele responder sem tosquenejar é porque sabe qual o seu objetivo político. Dentro deste tema ainda devemos descobrir se o candidato cumpre seus deveres sociais, se paga impostos e se é uma pessoa correta em seus compromissos. Ajudar aos necessitados é uma característica de um bom político Prov.14: 31.

Mas não vote em troca de ganhar qualquer coisa ou favor, porque o dever de um governante é promover justiça para todos “não farás injustiça no juízo, nem favorecendo o pobre, nem comprazendo ao grande; com justiça julgarás o teu próximo” Lev. 19: 15.

Se você já conhece um pouco da vida pessoal do candidato, sabe o que faz profissionalmente e a missão social que anuncia e se identifica com tudo isso, continue estudando as propostas de trabalho do mesmo. A história de vida deste candidato poderá influenciar na história da sua vida.

VOCÊ DEVE CONHECER A VIDA DO SEU CANDIDATO!
                             
2- CONHEÇA AS PROPOSTAS DO CANDIDATO: Isaías 10: 1 – 2 “Ai dos que decretam leis injustas e dos escrivães que escrevem perversidade para prejudicar os pobres em juízo e para arrebatarem os direitos dos aflitos do meu povo”.

O projeto de governo do candidato deve ser o critério principal para a escolha do mesmo. Se a pessoa não tem um projeto, então não tem um objetivo de trabalho.

AS PROPOSTAS PRECISAM DE:

A)  REPRESENTATIVIDADE: descubra quem representa o candidato e a quem este representa. Se a um setor da sociedade apenas ou à população em geral.

Um bom projeto de governo tem representantes do povo que ajudaram a formular a proposta em conjunto. Um bom projeto político precisa da ajuda de representantes do povo.

As propostas devem ser baseadas em dados reais a partir das necessidades da população e não em ideias sem argumentos comprovados.

B)  ABRANGÊNCIA: procure saber se projeto de governo se limita a apenas um lugar ou grupo social. Um bom projeto de governo alcança toda a sociedade e o território em que exercerá o mandato.

Através disto é possível saber se o candidato não está apenas legislando em causa própria, ou defendendo interesses de alguém que patrocina sua campanha.

C)   COMPROMISSO: outra coisa importante é saber se o seu candidato cumpre o que promete. Caso já tenha exercido mandato político, deve provar que alcançou os objetivos propostos. Além disso, é preciso saber qual o parecer sobre assuntos polêmicos como aborto e homossexualismo.

Estes e outros temas formam divisores de águas para os seguimentos da sociedade e o candidato deve se comprometer em usar o cargo público de maneira justa.

Se você se identifica com as propostas de um candidato, então está perto de escolher a pessoa certa para te representar no governo. Mas se as propostas do candidato não estiverem claras, procure saber mais ou escolha outra pessoa para votar.

Nunca vote sem saber estas coisas e jamais aceite votar em alguém que não tenha um projeto de governo. É preciso haver clareza quantos às intensões políticas.

VOCÊ DEVE SABER AS PROPOSTAS DO SEU CANDIDATO!

3- CONHEÇA AS ALIANÇAS DO CANDIDATO: 1ª Cor. 15: 33 “Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes”.

Ninguém governa sozinho. Tanto antes, como durante e principalmente depois das eleições, o candidato faz alianças com pessoas que possam ajudá-lo. Estes acordos determinam os rumos de sua candidatura.

AS ALIANÇAS POLÍTICAS SÃO:

A)  PARTIDO: Mesmo que você esteja interessado na pessoa e não no partido, isso faz toda diferença. Porque se o seu candidato não ganhar, o seu voto irá para outra pessoa do mesmo partido.

Os ideais do partido também regem a vida política do candidato se eleito for. A partir do momento que se filia a um partido, o candidato assume princípios daquela legenda.

Mesmo se você gostar de um candidato corre o risco de reprovar a filosofia de seu partido para não “associar-se contigo o trono da iniquidade, o qual forja o mal, tendo uma lei por pretexto” Sal. 94: 20.

B)  COLIGAÇÃO: A coligação, ou seja, grupo de partidos aliados também deve ser conhecido antes desta escolha. Talvez a pessoa seja boa, mas esteja mal acompanhada, “não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores” Sal. 1: 1.

Os partidos se unem para eleger um candidato e depois conseguir representatividade no governo. Este é um tipo de aliança temporária e interesseira. Logo após o vencimento do prazo ou dos interesses, os mesmos voltam a ser inimigos políticos.

C)   ASSESSORIA: A assessoria do candidato também precisa ser conhecida. Um político competente se torna ineficaz se não estiver bem assessorado.

Grande parte das atividades de um candidato é realizada por seus assessores e se não forem competentes, serão mal feitas.

Ademais, depois de eleito ninguém chega ao político sem passar primeiro por sua assessoria, então “Se o governador dá atenção a palavras mentirosas, virão a ser perversos todos os seus servos” Prov. 29: 12.

Além de conhecer as alianças feitas, também é importante saber quem são os INIMIGOS do seu candidato, e descobrir os motivos de tal adversidade.

Não adianta a pessoa ser bem intencionada e mal acompanhada, pois “andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo?” Amós 3: 3. Precisa haver coerência entre o que o candidato diz e o que o partido, tanto como a coligação e sua assessoria defendem.

VOCÊ DEVE SABER AS ALIANÇAS DO SEU CANDIDATO!

Pense bem antes de votar!

CONCLUSÃO!

Salmos 33: 12 “Feliz a nação cujo Deus é o SENHOR, e o povo que ele escolheu para sua herança”.

Está em nossas mãos o poder de decidir sobre o futuro de nosso povo. Por isso precisamos tomar cuidado para não votar errado.
A tentação pelo poder, fama e dinheiro faz com que muitas pessoas se envaideçam e cometam injustiças 1ª Tim. 6: 10.

O que não fazer na eleição:

            -Não vote em branco ou nulo;
            -Não troque favores ou venda seu voto;
            -Não escolha baseado em amizade ou família apenas;

Princípios éticos balizam uma escolha correta. Antes de decidir, procure saber sobre a história vida pessoal, profissional e social de seu candidato.

Saiba se as propostas de trabalho são baseadas em representatividade, abrangência e compromisso com o povo. Conheça também as alianças de partido, coligação e assessoria que trabalham com o candidato.

SEU VOTO DECIDE O SEU FUTURO!

sábado, 20 de setembro de 2014

Receita caseira de um repelente para acabar com as muriçocas!


Basta uma gotinha nos braços 
e outra nas pernas.

 ATENÇÃO: 

FALA-SE QUE NO RIO DE JANEIRO ESTÃO ESPERANDO A MAIOR INCIDÊNCIA DA HISTÓRIA, DE DENGUE . 

VAMOS FAZER NOSSA PARTE.

Estou repassando, por entender tratar-se de uma solução fácil para um problema que vem se arrastando e adoecendo tantas pessoas.

Com tanta chuva, está sendo impossível controlar poças d'água e criadouros, como sabem. Estou fazendo um trabalho de formiguinha e está dando certo.

Este repelente caseiro, ingredientes de grande disponibilidade, fácil de preparar em casa, de agradável aroma e econômico. Em contato com pessoas, tenho notado que não se protegem, estão reclamando que crianças estão cheias de picadas.

Tenho distribuído frascos como amostra, todos estão aderindo. Já distribuí 500 frascos e continuo. Mas, sou sozinha, trabalhando com recursos próprios, devido ao grande número de casos de dengue, não consigo abranger.

Gostaria que a SUCEN sugerisse aos municípios distribuir este repelente ( numa emergência ) nos bairros carentes com focos da dengue, ensinando o povo para futuramente preparar e usar diariamente, como se usa sabonete, pasta de dente.

Protegeria as pessoas e ao mesmo tempo, diminuiria a fonte de proteína do sangue humano para o aedes maturar seus ovos, atrapalhando assim, a proliferação.

Não acham que qualquer ação que venha a somar nesta luta deveria ser bem vinda ?

DENGUE I (Aedes Aegypti):

Componentes:
- 1/2 litro de álcool;
- 1 pacote de cravo da Índia (10 gr);
- 1 vidro de óleo de bebê (100 ml).

Deixe o cravo curtindo no álcool uns 4 dias, agitando duas vezes ao dia (manhã e tarde);

Depois coloque o óleo corporal (pode tb ser de amêndoas, camomila, erva-doce, aloé vera).

Passe só uma gota nos braços e outra nas pernas e o mosquito foge do cômodo.

O cravo espanta formigas da cozinha e até dos equipamentos eletrônicos, espanta também as pulgas dos animais.

O repelente evita que o mosquito sugue o nosso sangue, assim, ele não consegue maturar os ovos e atrapalha a postura, vai diminuindo a proliferação.

A comunidade toda tem de usar, como num mutirão.
Não forneça sangue para o aedes aegypti!

Ioshiko Nobukuni (Sobrevivente da dengue hemorrágica)

Observação:

Aqui em casa sempre temos este preparado. Minha filha usava quando fazia trabalho de campo para o mestrado em Biologia e tinha que passar a noite no mangue.

Quando eu faço, coloco bastante cravo para ficar mais forte. Acho que 10 gramas ainda é pouco. O óleo deve ser misturado só depois que os cravos estiverem bem curtidos no álcool e serve para fixar na pele.

Usamos quando vamos passear, pescar ou em qualquer outra ocasião em que se faça necessário. Além de eficiente, é muito cheiroso e agradável, o mosquito desaparece.