sábado, 28 de novembro de 2015

QUANDO O AMOR SUPERA OS RIOS



 Cantares 8:7(a) Nem muitas águas conseguem apagar o amor; os rios não conseguem levá-lo na correnteza.


A Bíblia é um livro que fala de amor.


Amor altruísta, amor amizade, amor espiritual, e também de forma natural, o amor conjugal. Cantares ou o Cântico dos Cânticos exalta o amor na vida a dois, dizendo que este amor deve vencer todos os obstáculos impostos pelas circunstâncias.



Nas últimas declarações românticas deste livro encontramos esta linda metáfora: “Nem muitas águas conseguem apagar o amor; os rios não conseguem levá-lo na correnteza”. No caso específico, estas palavras foram da noiva Sulamita para o noivo Salomão.



Mas qual nível de amor não aprende nesta frase?



Pelo menos duas verdades estão nítidas.



A primeira é que o amor está sujeito aos contratempos. A expressão apaixonada fala de muitas águas, de enchentes, de correntezas que podem vir contra o amor. O amor é maravilhoso e “lindo”, mas ainda assim pode passar por momentos de provações. Dentro de um lar os maiores inimigos podem ser falta de investimento no casamento (principalmente tempo), falta de perdão, comunicações errôneas, pecado, influências de terceiros, desequilíbrio financeiro, etc.



A segunda verdade é que apesar das dificuldades é preciso acreditar no amor. E quando se acredita no amor ele se torna invencível. Como um herói ele derrota todas as coisas negativas. Ele é o bálsamo para a dor, o sorriso para a tristeza, o perdão para a mágoa, a companhia para a solidão, o agasalho para a apatia, a suavidade para a agressividade, a esperança para a inquietude, o recomeço para o desanimado… O amor supera os rios.


Apesar do amor ser mais forte que os rios, a Bíblia apresenta muitos acontecimentos relacionados a eles: O rio do Éden, o rio Jordão, o rio Tigre, o rio Eufrates, o  rio profético (purificador) de Ezequiel 47, o rio da água da vida, entre outros.


Porém no Brasil dois rios ilustram bem como deve começar e viver um relacionamento. O Rio Solimões nasce no Peru, e o rio Negro na Colômbia. Eles se evoluem lentamente nos seus leitos por entre a floresta Amazônica. Até que perto de Manaus se encontram formando um só rio, o Amazonas.


A partir do encontro caminham juntos, embora sejam visíveis ainda, numa distância de 100 quilômetros, as águas dos dois rios. As águas do rio Solimões são mais velozes e barrentas, as do rio Negro, mais vagarosas e escuras. Após esta distância, as águas se misturam completamente e passam a possuir a mesma velocidade e a mesma cor, até se perderem no oceano.


Assim é o casamento. 

Nascem em famílias diferentes, se encontram, caminham juntos (namoro e noivado), se misturam completamente (casamento), até se perderem no oceano que é a eternidade na pessoa de Deus.



Mas antes da mistura completa é preciso entender as diferenças e acertarem a velocidade da vida. Isto custa tempo, paciência e sacrifício. E quando o amor amadurece, renuncia as diferenças e se entrega, ocorre o milagre do “sentido” da vida. Não há retorno, como as águas do Negro e do Solimões, depois de uma certa distância não se desfazem, assim é o casamento legítimo. 

Na verdade, esposo e esposa, quando descobre o prazer de uma vida a dois, a soma dos dois destinos, que estão agradando a Deus, não aceita o retrocesso.


Descobre, aliás, que estão semeando à semelhança de Cristo. Daquele maravilhoso Jesus que deu a Sua vida na cruz em favor da Sua amada noiva, a Igreja, e que hoje aguarda tão somente o momento certo, para tê-la ao Seu lado para sempre.


Como é dito tradicionalmente no dia do casamento: Na alegria e na dor, na saúde e na doença, no sucesso e na desventura… Mas só vale a pena, quando sonham e querem que o amor supere os rios.

Fonte: www.soudapromessa.com.br

OLHANDO PARA O FIM





 Eclesiastes 7.8 (a) O fim das coisas é melhor do que o seu início…

Sob a pressão da vida atual somos levados a pensar apenas no momento. Quase tudo é “fast”, “fashion”, “on line”, prá ontem, etc.

Por isso pouco tempo resta para pensar nas coisas do “alto” como encontramos em Colossenses 3.1. Apesar disso, devemos nos esforçar o máximo para compreendermos o que enfatizou Salomão no texto de Eclesiastes: “O fim das coisas é melhor do que o seu início”. Muitos personagens Bíblicos possuíram a mesma visão.

Abraão, mesmo sofrendo provações soube firmar seu olhar no futuro. Esperou cem anos para ter um filho legítimo, viajou por desertos desafiadores, enfrentou inimigos vorazes, porque tinha um sonho. Um escritor do Novo Testamento disse a este respeito: “Pois ele esperava a cidade que tem alicerces, cujo arquiteto e edificador é Deus.” – Hebreus 11.10.

Davi lutou com um gigante, viveu muito tempo fugitivo de seus inimigos, batalhou quarenta anos por Israel e ainda aconselhou: “Coberto de glória, ele avança para vencer, defendendo a verdade e a justiça. A sua força conquistará grandes vitórias!” – Salmos 45.4 (BLH).

Jesus, o Maravilhoso Filho de Deus, mesmo sabendo de todo sofrimento e dor, não abriu do calvário, para que por meio dele fosse infinitamente vitorioso, e que milhões fossem conduzidos à eterna glória: “Tendo os olhos fitos em Jesus, autor e consumador da nossa fé. Ele, pela alegria que lhe fora proposta, suportou a cruz, desprezando a vergonha, e assentou-se à direita do trono de Deus.” – Hebreus 12.2.

Paulo, por causa de Cristo, sofreu naufrágios, apedrejamentos, açoites, prisões, perigos, fome… e antes de ser decapitado em Roma escreveu: “Irmãos, não penso que eu mesmo já o tenha alcançado, mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que ficaram para trás e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio do chamado celestial de Deus em Cristo Jesus.” – Filipenses 3.13-14.

E na sua despedida triunfal nos deixou palavras emocionantes: “Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé. Agora me está reservada a coroa da justiça, que o Senhor, justo Juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amam a sua vinda.” – 2 Timóteo 4.7-8.

O conselho Bíblico aponta uma direção definida.

A vida não deve ser medida apenas em um determinado momento, principalmente se for de derrota. É preciso olhar para frente e avançar.

Eis o alerta: “Mas o meu justo viverá pela fé. E, se retroceder, não me agradarei dele” – Hebreus 10.38.

Levantemos a fronte e sejamos vitoriosos.

Fonte: http://www.soudapromessa.com.br

Há esperança para o teu futuro

Jeremias 31.17 (a) ”Por isso há esperança para o seu futuro”, declara o Senhor…”

Por mais difícil que seja a nossa vida podemos confiar em Deus que nos diz: Há Esperança para o seu futuro!

Num momento de uma grande crise nacional, onde a maioria encontrava-se exilada, onde muitos haviam sido mortos, Jeremias se levanta inspirado pelo Senhor, e no nome dele, com autoridade profética consola o povo. 

Apesar dos funerais, da opressão, das destruições, dos poucos soldados, da desagregação da nação como povo, ele passou a segredar-lhes: “Há esperança quanto ao teu futuro”.

Havia esperança porque não deveriam se fixar na derrota. Hoje era apenas um momento, mas depois haveria o amanhã, e se voltassem para o Senhor, seriam socorridos. Bem fazemos quando lançamos nosso olhar para o amanhã. Não de forma irresponsável, mas pela fé.

Havia esperança porque era Deus que estava afirmando e não um ser humano. E quando a confiança está nas promessas do Senhor, infalivelmente a bênção chegará. Muitos males seriam evitados se ao invés de buscar ajuda humana, buscássemos o Senhor de Todas as coisas.

Havia esperança porque o futuro traria a ação do Todo-Poderoso. Muitas vezes nos encontramos em situações semelhantes. Onde achamos impossível haver uma reversão. 

Mas quando as situações são medidas não pelo que está sendo visto e sim pelo que está sendo crido, as perspectivas são totalmente diferenciadas.

Quando lemos todo o texto de Jeremias 31 encontramos os mecanismos para que a esperança chegasse e reinasse. Arrependimento, mudança de atitude, é a primeira delas. Depois fé, muita fé no Senhor. 

E por último, oração, comunhão intensa. 

Onde a pressa de se falar com Deus não deveria existir. 
Onde a dor deveria ser contada minuciosamente e o reconhecimento da justiça Divina estivesse presente. 
Onde a blasfêmia deveria ser para sempre banida.  
Onde ousariam em fazer uma declaração de amor para o Senhor.

Jamais devemos esquecer: 

Que somos Filhos legítimos de Deus. 
Que Deus nos ama com um amor grandioso. 
Que apesar de nossos defeitos, Deus nos quer bem.
Que apesar  de sermos falhos Deus tem prazer em nos abençoar. 
Que não estamos esquecidos do coração deste Deus Maravilhoso. Que este Deus está disposto a tudo para que sejamos felizes. 
Que diariamente Ele renova as Suas eternas misericórdias.

Devemos ficar lamentando as derrotas? 
Blasfemar diante das circunstâncias contrárias? 

Não, jamais! 

Ao contrário, o que temos ainda é bastante para abençoarmos outras vidas. E mais, há esperança para o nosso futuro.  

O momento deve ser o de quebrantamento, humildade, e pela fé deixarmos tudo nas mãos eternas do Senhor.

Fonte: www.soudapromessa.com.br

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Dez coisas para orar por sua esposa

Não tenho dúvida que para ser um bom pai, antes devemos ser bons maridos. Um marido piedoso, ora por sua esposa.
Nossa fome por Deus não deve estar confinada ao nosso mundo pessoal. À medida que O conhecemos e nos deleitamos em tudo que Ele é para nós em Cristo, nossa alegria nEle ultrapassa a experiência pessoal numa busca para ser reproduzida em outras pessoas.

Uma das maneiras mais fáceis de percebermos isso é a forma como oramos – desejando e pedindo pelos outros as mesmas coisas que desejamos para nós mesmos. É algo maravilhoso – um milagre – quando investimos tanto nos outros quanto investimos em nossa própria santificação. E, obviamente, o melhor lugar para começar isso é com o nosso cônjuge.
Sendo assim, homens, eis aqui dez coisas que desejamos de Deus (e pedimos a Ele) em favor da nossa esposa:

1 – Deus, seja o Deus dela – o tesouro que a satisfaz. Torne-a zelosa pela sua exclusividade sobre todos os seus outros desejos e vontades (Sl 73.24-25).

2 – Aumente a fé dela – dê a ela uma confiança sólida de que Seu poder incomparável sempre a conduz para o seu bem absoluto em Cristo (Rm 8.28-30).

3 – Aumente a alegria dela – alegria em Ti que despreza tudo em favor da riqueza de Sua graça em Cristo e que diz, de maneira firme, clara e alegre: “Irei a qualquer lugar e farei qualquer coisa enquanto souber que estás comigo” (Ex 33.14-15).

4 – Amoleça o coração dela – resgate-a do cinismo e a torne tenra à Sua presença nos detalhes mais complicados. Das fraldas sujas a uma multidão de outras necessidades que o Senhor a chamou para cumprir (Hb 1.3).

5 – Faça com que ela ame a Sua igreja – que ela edifique relacionamentos em sua vida que a desafiem e a encorajem a caminhar na verdade do evangelho, e faça com que ela ame o ajuntamento, a Ceia do Senhor, e a vida diária do Corpo (Mc 3.35).

6 – Dê sabedoria a ela – permita que ela enxergue a dimensão da realidade que sou capaz de ignorar e que acompanhe a Sua visão com um espírito dócil e tranquilo (1 Pe 3.4).

7 – Preserve a saúde dela – continue a ministrar seu dom da saúde e não nos permita ser presunçosos; estamos falando de uma graça que foi comprada com o sangue (Sl 139.14).

8 – Multiplique a influência dela – encoraje e aprofunde o impacto dela em nossos filhos. Dê a ela pequenos vislumbres disso. Que o amor dela seja evidente aos vizinhos e desperta nela maneiras criativas de investir neles por causa de Cristo (Jo 12.24).

9 – Permita que ela ouça a Tua voz – que ela leia a Bíblia e a aceite como ela é, a Sua Palavra… a Sua própria Palavra onde quer que ela viva, cheia de graça e tudo que ela precisa para uma vida de santidade e piedade (2 Pe 1.3).

10 – Que ela fique maravilhada com Cristo – pelo fato de estar unida com Ele, pelo fato dela ser uma nova criatura nEle, pelo fato dela ser Sua filha… não mais em Adão, e morta para o pecado; agora em Cristo e viva em Ti, para sempre (Rm 6.11).

Fonte: www.todahelohim.com

terça-feira, 24 de novembro de 2015

5 sinais que evidenciam se sua igreja está morrendo

Igrejas morrem! Eu por exemplo já vi algumas que tiveram um passado pungente e que com o avançar do tempo, perderam o vigor experimentando a morte. 

Pois é, talvez você esteja pensando com seus botões, o que leva uma igreja outrora vibrante, definhar e morrer? Quais são os reais motivos que levam uma igreja local ao desaparecimento? 

Ora, claro que entendo que os motivos são muitos, e que seria simplismo de minha parte afirmar a existência de somente alguns, entretanto, dentre tantos equívocos e erros, gostaria de elencar pelo menos cinco, os quais considero fundamentais a destruição de uma igreja:

1-) O abandono da oração

Uma igreja que não ora, que não possui reuniões de oração, nem fervor espiritual, está fadada a morte.

2-) A relativização das Escrituras

Uma igreja que relativiza a Bíblia e que não a considera a inequívoca Palavra de Deus é uma igreja que paulatinamente está cavando a sua própria sepultura. Quando a Bíblia, não possui centralidade nos cultos, a Igreja caminha a largos passos em direção a morte.

3-) Quando o pastor abandona a exposição das  Escrituras 

Quando o pastor deixa de pregar a Palavra de Deus preferindo pregar técnicas de auto-ajuda, teologias espúrias e um falso evangelho centrado no homem, a igreja um ingere veneno mortal  que vagarosamente destrói a igreja. 

4-)  Quando abandona a sã doutrina 

Quando uma igreja prefere falsos ensinos em detrimento a verdade, acolhendo instruções de falsos mestres, abandonando a verdade, ela semeia em suas estruturas espirituais, morte.

5-) Quando relativiza o pecado

O pecado é a enxada que cava as nossas sepulturas. Uma igreja que relativiza o pecado, banalizando seus efeitos, fatalmente morrerá.

Caro leitor, no livro do Apocalipse somos advertidos pelo Senhor a nos arrependermos de nossos equívocos, erros e pecados pelo fato inquestionável de que igrejas morrem. As chamadas "dead churches" são uma triste constatação de que igrejas que abandonam ao Senhor, perecem. 
Isto posto, se esses "sinais" se fazem presente em sua igreja, esteja atento, poque possivelmente, caso não haja arrependimento ela morrerá.

Que Deus tenha misericórdia de nós.

Renato Vargens